Domingo, 31 de Julho de 2005

violência

Violência
A natureza é violenta porque os humanos gostam de violência ou é o contrário? Quem quer agradar a quem! Se a natureza usa a violência para fazer mudanças podemos acreditar que a violência dos humanos foi herdada porque todos os animais são obra da natureza; então os humanos são violentos por natureza.
Todos anseiam pela paz quando a desordem e a violência estão ativas; porém, se a violência estiver ausente logo é procurado um motivo para modificar alguma coisa que já não agrada, mas, sempre aparece resistência que é exercida mais pelos acomodados que pelos pacíficos que querem o progresso.
Como os acomodados não querem mudar nada então os pacíficos têm que apelar para a violência. A força é necessária para gerar a ação que modifica e tem que ser violenta, para movimentar o inerte. Isso faz lembrar que o mal social esta mais na inatividade dos acomodados que na violência dos progressistas.
Os humanos têm que aprender a controlar a fascinação da força violenta para tirar proveito dela de maneira que inquiete os acomodados e assim tornar possível o ajustamento do social no próximo ano.
Somente 2% dos humanos são perturbadores. Não há paz nem pelo menos a tranqüilidade mínima para os restantes 98% por causa dos dois por cento dos humanos amantes da violência. terrorismo e desordem em todos os lugares onde vêem possibilidade de tirar vantagem ou mesmo tirar dos legítimos donos seus pertences ou valores. Esses dois por cento são somente perturbadores da ordem.

Quase metade desses dois por cento está presa e, mesmo assim, citando só o Brasil. ainda precisamos de dezenas de milhares de policiais para impedir que o restante um por cento domine o resto da população. Será que temos a obrigação de considerar esses marginais como normais sem poder tirar-lhe os direitos humanos que eles usam como escudo?

Uma parte muito grande da população de qualquer País do mundo não é cem por cento honesta; essa grande maioria pratica coisas que prejudicam outros, São prejuízos ou desordem que não tira a tranqüilidade dos demais a ponto de ter medo de andar na rua ou entrar num estádio para assistir uma partida de futebol.

Direitos humanos são de quem cumpre as obrigações humanas. O descumprimento das obrigações humanas anula os direitos humanos. A tolerância excessiva é um erro grave ; é preciso lembrar sempre as obrigações humana quando se fala em direitos humanos

Todos os humanos sabem tudo; tudo o que deve ser feito para o convívio social pacífico. Todos sabem que a cobiça, o egoísmo, o ódio e a violência teriam que ser excluídos com a finalidade de criar mais espaço para a paz. Poucos se esforçam na prática de atos que criem condições para o estabelecimento da paz que deve ser baseada na harmonia para que não seja preciso fazer esforço permanente para deter a violência,

Todos os humanos e desumanos sabem como devem proceder para que não reste espaço para a pratica de terrorismo. Sabem também que a violência está em todas as camadas sociais dos humanos e também está em todas as espécies de animais irracionais.

Então a violência é fruta da irracionalidade e não de pensamentos perversos. Até a natureza é violenta quando produz terremotos , tufões e os demais tipos de catástrofes que os humanos acham dispensáveis

Acham os humanos que as catástrofes naturais não tem utilidade mas também não sabem dizer o que aconteceria se a natureza não fosse irrequieta. Com a quietude poderia surgir a estagnação da matéria e no social humano e na sociedade dos irracionais poderia acontecer a apatia que seria pior que a violência

Não há possibilidade de evitar a violência da natureza nem evitar a ação dos terroristas, assim como não há possibilidade visível para evitar a morte por desnutrição causada pela má distribuição da renda que é a violência pior.

Será mesmo que a natureza é violenta para agradar os animais irracionais e humanos que gostam de violência. Todos gostam de violência porque até as crianças a usam quando quer apropriar-se de algo que lhe é negado. É possível criar um mundo melhor; ninguém duvida disso, porém seria necessário confinar um por cento de humanos que adoram o terrorismo porque não sabem nem gostam de construir.
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 22:02
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união Europeia

União Européia. Só mesmo depois de tanto se confrontarem em guerras, os europeus chegaram á conclusão que a salvação de todos seria a união econômica e Política. A Europa subdividida não teria influencia nos destinos do mundo. Os poderosos do século 19 e 20, nomeadamente Alemanha, Inglaterra, França e Itália passaram a ser visto pelo Mundo e por eles mesmos, como pequenos Estados que pouco poderiam influir. Os políticos e o povo entenderam que união de todos era o melhor para evitar guerras entre si para chegarem a ponto de equilibrar o poder mundial. União tem que ser autentica para ser firme. Nenhum dos membros da união deve ser totalmente autônomo. Nenhum estado da união poderá envolver-se em guerra nem fazer acordos comerciais com países não membros da comunidade sem o consentimento do parlamento da União
Seria um tremendo problema para a União se um dos membros da comunidade fizesse um acordo com um grande produtor e exportar como a china que inundaria os restantes paises da comunidade causando grandes prejuízos.A transferência de mercadorias, dinheiro e pessoas, não pode ser livre. É preciso estabelecer cotas conforme o poder de receber, tanto imigrantes como produtos. Nenhum País de uma comunidade poderá servir de entreposto. A capacidade de suportar deve ser considerada para evitar problemas. Suponhamos um acordo de imigração entre Brasil e Portugal sem considerar a população de cada País; o que poderia acontecer! Se toda a população de Portugal viesse para o Brasil, não dava nem para perceber diferença enquanto dez por cento da população do Brasil dentro de Portugal criaria um problema muito sério
Bernardo Lopes
publicado por blopesdarocha às 18:23
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Jardim não é madeira nem porto santo

O jardim que não é a ilha da madeira nem Porto Santo
A J JARDIM está a ver o tempo passar sem conseguir ser mais que um governador que se vê como se fosse o presidente de uma república independente, Ele sabe que não é possível nem legal tentar provar que os madeirenses são superiores aos portugueses das demais regiões que constituem Portugal.

A J Jardim escreve como se fosse possível provar que há diferenças que distinguem os madeirenses dos demais portugueses como se a região tivesse influencia no aspecto físico e mental das pessoas

A J J discrimina descaradamente ao descrever no seu artigo publicado em 02/04/05 no jornal - O Primeiro de Janeiro- como –retângulo Louco – a parte continental do país, o que é o mesmo que considerar povo do continente como inferior. Esse tipo de discriminação é crime. Eu. português de Viseu, sinto isso como ofensa e se pudesse tentaria incriminá-lo

Estou fora de Portugal há 43 anos mas não esqueci a minha Pátria

Sou contra a discriminação que o Sr J. Jardim demonstra nos Seus artigos; sou contra porque as Ilhas não foram tomados de ninguém e, por isso deviam ter somente os mesmos direitos dos distritos da parte continental..

No temp da comunicação instantânea, a distância não é motivo que justifique a criação de regiões autônomas.

No jornal – O Primeiro de Janeiro- de 05/06/05 em novo artigo, o Sr. A. J. Jardim escreve com se o Arquipélago da Madeira fosse considerado como Colônia durante cinco séculos, achando que com tal consideração pode justificar o seu intento separatista . O arquipélago nunca foi colônia por que nele não foram encontrados nativos.

O Dr Jardim não quer que os portugueses da ilha da Madeira sofram, juntamente com as demais regiões, os problemas que afetam Portugal e, por esse motivo que não é motivo, tenta separar as ilhas como se Portugal fosse o único País que tem ilhas .

Um País que tem ilhas fazendo parte do território é tão unitário quanto o País de terras contínuas. Alguém tem que contestar o Sr A. J. Jardim. Ninguém pode falar de maneira que pode gerar confrontos perigosos . Essas atitudes devem ser contestadas e punidas na própria pessoa.

Estamos em tempo de globalização e formação de grandes grupos de nações para melhorar a comunicação e facilitar o comércio e o social Atualmente é tão fácil falar com quem está do outro lado do Planeta como com o vizinho do lugar. Distância não é mais justificativa para exigir administração local.

A autonomia das ilhas, não pode ser diferente da autonomia do Algarve ou do Minho.

DR J. Jardim; o Sr é da Ilha da Madeira e eu sou de Viseu. Ser natural de Viseu ou da Madeira não altera nada em termos de nacionalidade nem de privilégio.
Os problemas que atingem Portugal, por culpa do governo ou vindos do exterior tem que ser suportados por todos os naturais da Madeira, Açores. Alentejo, Minho, Algarve, Viseu e os demais distritos. Sr J. jardim, lute pela grandeza de Portugal, a partir de Lisboa, considerando o território continental e insular e seus habitantes como um todo sem privilegiar partes do território nem pessoas

A. J. Jardim deixa transparecer o desejo de ser Rei da ilha, logo a seguir a independência territorial se fosse possível consegui-la Ele deve ter um projeto especial para fazer da ilha um paraíso turístico e, certamente, seria forçado a aceitar também a instalação de um paraíso fiscal.
Sem dúvida seria um bom negócio para os Madeirenses. De certo modo é uma demonstração de amor à terra natal, mas não é legal por ser egoísta e de interesse pessoal. Com certeza a situação geográfica e o clima ameno seria o pólo de atração dos grandes especialistas em manobras monetárias.

Senhores separatistas esqueçam logo o desejo de ver concretizado o sonho de A J. Jardim. A ilha não foi tomada de ninguém; foi encontrada desabitada e a seguir povoada pelos portugueses.

Atualmente é tão fácil falar com quem está do outro lado do Planeta como com o vizinho do lugar. Distância não é mais justificativa para exigir administração local.

Vivo no Brasil; País de dimensão continental onde a grande distancia, não é mais obstáculo para comunicação e transporte. Srs separatistas, esqueçam logo o sonho de A J Jardim e lembrem-se que são parte da União Européia de qual também quer separa-se para selecionar os turistas

Eu sou Bernardo Lopes da Rocha, desde 19 de Abril de 1933. Não tenho formação acadêmica. Tenho apenas a instrução primária que terminei aos 11 anos de idade. O mais que sei aprendi na escola da vida lendo livros e jornais, escutado rádio e vendo televisão e desde 2003 navegando na Internet. Com esta descrição quero dizer que pode haver erros no texto e por isso autorizo alterações no mesmo e também autorizo o uso deste texto se alguma utilidade tiver para combater a discriminação demonstrada por A A Jardim e suas pretensões separatistas Rio de Janeiro RJ 10 de julho de 2005 Bernardo Lopes da Rocha Tel 21 2293 0915
bernardolopes@superig.com.br
lopesdarocha@sapo.pt
publicado por blopesdarocha às 16:05
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