Quarta-feira, 31 de Agosto de 2005
Eu penso que os habitantes de Olivença nascidos sob o domínio de administrações espanholas, descendentes ou não de portugueses, se consideram espanhóis . Eles podem escolher a nacionalidade que quiserem mas não podem reivindicar para a Espanha um pedaço de Portugal, Numa situação dessas não é legal uma consulta popular porque os habitantes votariam em conformidade com os seus interesses em detrimento dos acordos, fatos históricos e justiça
95% dos habitantes de qualquer País são pacíficos e acomodados. Os restantes 5% é que determinam, dominam e mudam as tendências . Os oliventinos podem optar pela nacionalidade espanhola se quiserem mas devem ser avisados, por alguém dos 5%, de que residem em Portugal em situação irregular. Também devem saber que os impostos que pagam ao fisco espanhol vão ser contabilizados como divida de Espanha a Portugal.
Portugal já era um País com fronteiras delimitadas. mais de dois séculos antes de 1492; data em que se formou uma federação forçada, reconhecida como Espanha. Tratados anteriores ao tratado de Badajoz, não foram feitos com a Espanha que não existia. O tratado de Badajoz foi assinado por imposição do exército espanhol sob acuação humilhante que esta atravessada na garganta de todos os portugueses patriotas. Em 1801, Olivença era, legalmente, território de Portugal desde 1297 e continua sendo, mesmo ocupado por Espanha
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Terça-feira, 30 de Agosto de 2005
Olivença pelos ares. Esta foi a primeira ação concreta que vi. Penso que valeu mais que a maioria dos artigos,. comentários e argumentos escritos para esclarecer e convencer. Olivença pelos ares entrou na mente, através dos olhos, de centenas de milhares de portugueses e espanhóis e outros. Foi a primeira ação capaz de sensibilizar todos que já estão comprometidos com a decisão de lutar pela por Olivença e os demais que nem sabiam que Olivença é território português ilegalmente ocupado pela Espanha que usou o exercito para anexá-la.
Seria também importante . colocar nas pontes que fazem a ligação com Olivença algo para homenagear e lembrar os portugueses lá enterrados depois de massacrados nas lutas e todos os que morreram depois de passarem o resto de suas vidas amargurados e humilhados. Não posso garantir mas acredito que tudo ficou gravado na mente coletiva; gravação que incentiva os patriotas a lutar para que a morte deles não tenha sido em vão.
Bernardo Lopes da Rocha
Segunda-feira, 29 de Agosto de 2005
Comentário de: Bernardo lopes da Rocha [Visitante] ·
http:///http;//lopesdarocha Mais Olivença
Portugal existe desde 1143. A Espanha não existia quando Portugal já era um País com fronteiras delimitadas. Portugal , nunca fez tratados com o que é hoje uma federação , um tanto forçada, reconhecida como Espanha. Tratados anteriores ao trado de Badajoz, não foram feitos com a Espanha que não existia. O tratado de Badajoz foi assinado por imposição do exército espanhol com acuação humilhante que esta atravessada na garganta de todos os portugueses patriotas. Um tratado imposto pela força militar não pode ser aceito pela comunidade internacional. O Governo sediado em Madrid é o governo de Castela que vai ficar só se continuar com a política prepotente e, nessa condição, terá que ser adotado pelas nações que a circundam. É o fim do domínio castelhano e o provável desmembramento da federação espanhola se Olivença, Ceuta e Melilla não forem devolvidas
Bernardo Lopes da Rocha
29- Agosto - 2005 @ 01:03
Comentário de: Ibérico [Membro] ·
http://www.agal-gz.org/blogues/index.php?blog=14 Amigo MigRoque, poderia voltar a Portugal (que agora é a República portuguesa), mas "ao reino"... Nada de reinos! República(s) para todos! Senhor Lopes da Rocha, sinceramente pensa que é o fim do domínio castelhano e o provável desmembramento da federação espanhola se Olivença, Ceuta e Melilha não forem devolvidas? Acho que, se Espanha se desmembrasse, não seria precisamente por causa de Olivença, Ceuta e Melilha. Quanto às cidades norte-africanas, deixaram já de ter tanto valor para a estratégia militar. Entre outras razões, porque, quer Espanha, quer Marrocos, são colónias militares norte-americanas; já se viu com o ridículo do ilhéu de Perejil/Laïla/Toura, quando chegou o paizinho norte-americano para resolver a questão. O Sr. Ánsar pensava que era Franco, e que essa era a Espanha imperial da águia e essas coisas; mas não era. Quanto a Olivença, poucos espanhóis sabem que existe, e menos que Portugal considera que o território é seu. Quanto aos habitantes de Ceuta, Melilha e Olivença, isso é outro assunto. Recomendo a todos a leitura de: CAJAL Máximo, Ceuta, Melilla, Olivenza y Gibraltar. ¿Dónde acaba España?, Madrid 2003 [Siglo Veintiuno Editores].
29- Agosto - 2005 @ 09:06
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Domingo, 28 de Agosto de 2005
Mais Olivença
Portugal existe desde 1143. A Espanha não existia quando Portugal já era um País com fronteiras delimitadas. Portugal , nunca fez tratados com o que é hoje uma federação , um tanto forçada, reconhecida como Espanha. Tratados anteriores ao trado de Badajoz, não foram feitos com a Espanha que não existia. O tratado de Badajoz foi assinado por imposição do exército espanhol com acuação humilhante que esta atravessada na garganta de todos os portugueses patriotas. Um tratado imposto pela força militar não pode ser aceito pela comunidade internacional. O Governo sediado em Madrid é o governo de Castela que vai ficar só se continuar com a política prepotente e, nessa condição, terá que ser adotado pelas nações que a circundam. É o fim do domínio castelhano e o provável desmembramento da federação espanhola se Olivença, Ceuta e Melilla não forem devolvidas
Bernardo Lopes da Rocha
Sábado, 27 de Agosto de 2005
Armas Atómicas
Nenhum País da América do Sul e Central, nem da África, possuem armas Atômicas, nem querem investir nesse tipo de arma, Não há perigo de ameaça de paises democráticos contra países democráticos. A ameaça, só pode vir de Países de governos totalitários e fanáticos religiosos .
Seria uma tranqüilidade para o Mundo, ver destituídos os governos totalitários e fanáticos que dão guarida aos terroristas que só querem destruir. . Nem a tática terrorista de Bim Laden, de destruição, como o ataque às torres gêmeas de N Y, podem destruir um País. A prova dessa impossibilidade está na destruição da Alemanha por milhares de bombardeios e do Japão que sofreu até bombardeio atômico.
Esses dois países ressurgiram e hoje são países fortes economicamente e não precisam de bombas Atômicas nem terroristas para se impor.
Só os terroristas paranóicos defendem o direito de outros Países ter Armas Nucleares que não tem valor como arma de defesa. Os Estados Unidos não são ameaça á Paz de Países democráticos ; ameaça são os Países de regime totalitário que usam o terrorismo por não terem o poder dos Americanos. Europeus, Russos e Chineses. O povo é igual em todos os países e querem a paz. É melhor, para todos, ajudar os americanos no combate ao terrorismo que ameaça a Europa e as Américas. Acho que não sobraria nada da Coréia do norte nem de outros Países pequenos se usassem uma bomba atômica contra os Estados Unidos da América, Europa, Rússia ou China .
bernardolopes@superig.com.br
Sexta-feira, 26 de Agosto de 2005
EU
O antes sei que não sou nem sou o depois // Só sei que existo, não sei porque nem onde
Porém com fé procuro e tudo saberei depois // Por que a verdade e a vida sempre responde
Não sou passado nem futuro, sou o presente //Não fui o antes e o depois não posso imaginar/// Permaneço no presente que viaja eternamente // Onde não me é possível avançar nem recuar
Se o universo foi nada então o nada era tudo //O nada é a essência para o espírito realizar// A Matéria o Belo e Divino; o universo lindo // Onde estou com o poder de pensar e criar.
Sou um espírito que governa um universo // Que me foi dado para nele crescer e evoluir
É o pequeno imensurável cérebro humano //No qual eu posso me agigantar ou destruir
Se ajo certo tenho força em mim segura // Para detonar a mais tremenda explosão
Com poder de abalar qualquer estrutura //Que esteja fundada nas bases da ilusão
Estou entre o eterno passado e o por vir // Preso em meu corpo e agarrado á razão
Que me ensina a participar, ver e sentir // A alegria Divinal e a eterna explosão
autor Bernardo Lopes da Rocha....bernardolopes@superig.com.br
TERRA LINDA
Agora eu sei porque no planeta terra
Há tanto desentendimento e violência
Que leva as nações á nociva guerra,
Eu vi a ganância turbar a inteligência.
As guerras mudam as tendências
As fronteiras e o comportamento
Delas surgem as novas potências
Não de amor mas de armamentos
O que tem a ver o planeta com isso?
Nada que se relacione com certeza
Porque ás leis universais é submisso
Em sua pontualidade e sua natureza
Mas o ser humano porque se revela
Contra a lei divina que rege a terra
Em vez de a tratar para ser mais bela
Prefere a sujeira, poluição e guerra,
Destruindo a si mesmo e a sua terra,
O humano mostra que é descontente,
Não quer armonia, prefere a guerra
Como quem sabe tudo e está ciente
Bernardo Lopes da Rocha
Domingo, 21 de Agosto de 2005
ESPAÇO MONETÀRIO
Muito diferente do espaço calculado em metros quadrados; o espaço monetário não tem limites definidos mas pode ser tão restrito que mesmo num país de dimensões continentais, pode fazer os seus habitantes sentirem uma sensação de confinamento.
O espaço monetário aqui representado pelo salário, deve ter uma dimensão que comporte tudo o que qualquer trabalhador, especializado ou não, precisa para viver sem apertos e com espaço de sobra para outras necessidades.
O ser humano é uma célula da corporação humana que como a célula do corpo, precisa da passagem do sangue em quantidade e velocidade tal que permita a cada célula retirar dele todos os nutrientes que precisam e, simultaneamente, jogar na circulação de retorno a matéria gasta para que o sangue a jogue fora do sistema, para que este permaneça limpo e sem problemas de funcionamento Assim também qualquer empregado ou desempregado, aposentado ou incapacitado tem que ter dinheiro passando por si em quantidade que lhe de poder de compra capaz de pagar todos os alimentos que precisa e para os demais produtos necessários para o conforto e lazer que não são dispensáveis,
Os impostos embutidos nos preços dos bens de consumo e serviços mais outros impostos e taxas. podem ser considerados aqui como o residual que vai ser lançado nos cofres do fisco para movimentar o país com a ação dos mestres do ensino da segurança da administração e da justiça.
O salário insuficiente retrai a indústria, comércio e agricultura até á falência de fábricas e micro empresas com o conseqüente aumento do número de desempregados que irão defender-se no campo de ninguém. Nesse campo de ninguém cresce o comércio informal e o contrabando enquanto a arrecadação cai causando grande prejuízo ao País, Estados e Municípios.
A atividade informal- Trabalho não legalizado ou não reconhecido- É o campo de ninguém onde todos se encontram e entendem e só o governo se perde., O governo trava nesse campo uma interminável batalha de repressão cara sem alcançar o objetivo. Seria melhor arranjar um meio de tirar uma parte desse volumoso bolo de dinheiro que está á mercê das aves de rapina,
Um metalúrgico, um bancário ou seja lá que profissional for não deve fazer serviços fora do horário de trabalho com o objetivo de aumentar o salário até ao mínimo indispensável, mas é obrigado a fazer até o que não sabe para não passar por humilhações como a de pedir ajuda a amigos ou não para comprar remédio ou comida para os filhos O trabalhador tem que ganhar tanto quanto precisa e com sobra para fazer a manutenção da sua casa e seu carro sem ter que recorrer a horas extras que prejudicam a saúde e aumentam o desemprego.
Bernardolopes#superig.com.br
Terça-feira, 16 de Agosto de 2005
Muitos dos portugueses que tem conhecimento da invasão . do município português de Olivença, pelo exercito espanhol, há 205 anos, acham que o problema poderia ser resolvido por um plebiscito, mas não pode. Depois de duzentos anos de ocupação ilegal, é muito provável que a maioria dos habitantes de Olivença se considerem espanhóis. Porém, a nacionalidade espanhola que escolheram, não dá legalidade á anexação que aconteceu, pelo uso do poderio militar espanhol, sem motivo. Precisamos convencê-los que estão em território português, sem documentação legal. Os impostos gerados em Olivença estão sendo desviados para a Espanha. Esses impostos têm que ser devolvidos a Portugal. A União Européia, não pode permitir que a Espanha use de prepotência arrogante e humilhante para desviar para o seus cofres os impostos gerados em Olivença Portuguesa e em Ceuta que é território marroquino
bernardolopes@superig.com.br
Domingo, 14 de Agosto de 2005
Queremos a reintegração de Olivença ao território português. Olivença foi território português legalmente reconhecido pela Espanha durante séculos. Após uma guerra suja apelidada de -guerra das laranjas- o território de Olivença foi anexado á Espanha pelo poder militar humilhante que redigiu um tratado que o lado português assinou provavelmente para evitar uma incursão espanhola maior. Portugal assinou sobre pressão .
Portugal não estava em condições de recuperar Olivença pela força militar.
O tratado de Badajoz é o único argumento espanhol sem nada que explique porque Portugal cedeu.
Tudo isto e muito mais já foi escrito por muitos, mas é bom lembrar sempre, a pressão suja da Espanha, como quem reza diariamente uma oração conhecida de todos.
Não sou exímio conhecedor da estória de Olivença; Nunca me falaram dessa anexação no pouco tempo que estudei até completar a quarta classe do ensino primário mas, pelo que li nos blogs dos amigos Olivença,que recentemente conheci, fiquei indignado a ponto de propor aos amigos de Olivença uma maneira de agir que perturbe a Espanha.
Devemos começar a contabilizar o valor dos impostos gerados no território português de Olivença que são pagos ao governo espanhol. Temos que saber o quanto a Espanha já deve a Portugal.
Devemos anunciar aos habitantes de Olivença que se consideram espanhóis e aos demais, que os consideramos devedores desse imposto ao fisco português.
Este tipo de pressão que devemos fazer deve também ser comunicado ao governo marroquino que poderá usar o mesmo processo que considera dívida da Espanha os impostos que o Marrocos não recebe de Ceuta e ....ilegalmente ocupados como colônia de Espanha, em outro continente, o que torna essa ocupação mais escandalosa que o caso de Olivença.
Vamos pressionar o Governo Espanhol prepotente anexador e o governo Português covardemente conformista com divulgação cerrada dos argumentos já divulgados, antes algum novo grupo se forme com finalidade de usar a pressão clássica do terrorismo destruidor .
Penso que é nosso dever lembrar em todos os artigos que mais de dez mil espanhóis vivem e trabalham no município português de Olivença desviando para a Espanha os imposto que pertencem a Portugal. Esses mais de dez mil espanhóis, se assim se consideram, são infratores coniventes do governo do País vizinho. Os Oliventinos podem continuar sendo cidadãos espanhóis porém terão de regularizar a situação.
Sou a favor da união ibérica que só será possível quando forem corretamente delimitados os territórios de cada povo ibérico. As próximas gerações saberão acabar com o bairrismo e nacionalismo. Eles compreenderão melhor que as gerações atuais a inutilidade das fronteiras, do nacionalismo, classismo e da discriminação. Porém é necessário resolver antes o Caso de Olivença e outros parecidos na Europa e no Mundo para que o germe maligno da vingança seja excluído da mente coletiva. Tudo que escrevo pode ser lido no blog http:// Lopesdarocha,blogs.sapo.pt
Bernardolopes@superig.com.br