Segunda-feira, 24 de Outubro de 2005

O retangulo

O Retângulo
O sr Alberto j Jardim, natural da uma região autônoma de Portugal--Portugal que para ele é apenas retângulo--, pode pensar que é somente madeirense , porem jamais deixara de ser retangulês já que não sabe pronunciar ou não gosta de pronunciar Portugal nem português, então nesse caso , por especial deferência, a partir de agora, o sr Alberto J Jardim é o único português retangulês. Portugal tem forma retangular mas não é um retângulo A Ilha da Madeira não tem forma definida. Não há formato padrão para países nem obrigação de terras contínuas. O formato de um País não caracteriza os seus habitantes, nem pode, porque os humanos de todas as regiões do planeta são irmãos e, por isso, não podem ser discriminados. As regiões que tem melhor nível de vida também não podem se separar das regiões menos favorecidas. Se acontecer separação para se livrar dos menos favorecidos é clara discriminação abominável. O sr A J Jardim esta a pensar em novos caminhos para a ilha da Madeira. Não há novos caminhos para nenhuma das regiões portuguesas. Pode haver posicionamento diferente desde que sejam mantidos o respeito e obrigações que as regiões mais desenvolvidas tem de ajudar as regiões menos favorecidas..Eu leio aos sábados no jornal, Primeiro de janeiro, os artigos de, A J Jardim. –o retangulês- onde ele mostra nitidamente o sonho de separar a ilha do continente. Eu já pensei que ele queria ser o rei do arquipélago, porém agora acho que ele incorporou o espírito de Salazar, e. como não pode agir no retângulo que o perturba,tenta separar a ilha. Ele pensa que os madeirenses não serão felizes sem a sua proteção . Que Paranóia!
Não podem ser toleradas alterações na superfície do território Português. A única alteração que não é, só pode ser a reintegração de Olivença ilegalmente administrada pela Espanha
lopesdarocha@ sapo .pt
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 20:33
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Domingo, 23 de Outubro de 2005

Produto de imaginação; Portugal, desde e até quando?

PRODUTO DA IMAGINAÇÂO
PORTUGAL DESDE E ATÉ QUANDO?

Lisboa tem mais de dois mil anos assim como também a maioria das cidades portuguesas. Ninguém sabe o nome dos seus fundadores.
Nenhuma delas foi planejada para ser uma cidade. Todas as cidades situadas no que é atualmente o território português começaram com a fixação de refugiados vindos do leste Europeu e da península Escandinava. Talvez refugiados políticos ou perseguidos por motivos religiosos e também escravos fugidos dos escravocratas. O que hoje é Portugal sempre foi o extremo ocidente da Europa e por isso não havia mais para onde fugir; na frente está o oceano que impedia o prosseguimento.
Era o final do caminho da procura da liberdade onde se encontraram os fugitivos vindos de todas as terras limitadas pelos montes Urais e também do Oriente médio e norte da África .
O motivo que trouxe todos até as terras Lusitanas eram os mesmos. Muitos deles deviam ser bandidos fugidos da pena de morte ou da tortura, mas isso não importava mais; o objetivo era a liberdade e segurança.
Cada um ou cada família guardou o segredo e todos compreenderam que era melhor se unirem; brigar entre si seria a continuação de perseguições e o fim de todos Assim começou o povo que mais tarde seria o povo Lusitano; os Portugueses de hoje.
Esse povo tolerou invasores, principalmente os romanos, contra os quais não quis se desgastar. Viriato mostrou –lhes que os seus eram melhores, mesmo assim depois de Viriato optaram pelo intercambio com a finalidade de melhorar o adestramento para guerrear. A arte de navegar aprenderam com os Fenícios e Wikings .
Em Portugal - ainda em formação - já se haviam fixado e entendido com os primeiros povoadores denominados Celtas, provenientes das ilhas que hoje são a Irlanda, Suevos, Godos e Vesigodos. Estes são os nomes dos povos de origem supostamente conhecida que, no século onze, se encontravam parcialmente sobre o domínio de Castela.
O Reino de Castela era o mais forte da península Ibérica, tanto que era dominante e do seu domínio só escapou esse povo de refugiados massificados com uma mentalidade nova, livre de tradições e costumes que impedem a evolução. Já se consideravam uma nação de lusitanos
A massificação desse povo proporcionou as condições que os levou aos cinco continentes com o poder de influir e colonizar com a fé que carateriza os Cristãos. Em 1139 ou 1143, com D. Afonso Henriques no comando – um jovem com menos de 20 anos- começou a conquista de terras aos mouros ate ao Campo de Ourique.
D. Afonso Henriques foi o Rei conquistador. Seus descendentes continuaram as conquista até ao Algarve .
Depois da conquista do Algarve; estava dimensionado o território português. Foi o fundamento da estrutura para o Infante D. Henrique fundar a Escola náutica de Sagres, onde reuniu os melhores conhecedores da arte de navegar para o aperfeiçoamento da mesma até garantir o êxito da navegação oceânica. Foi descoberto o arquipélago da Madeira e Açores ..
Todas essas ilhas foram encontradas sem nativos e por isso são parte legal do território português, Não existe nenhum motivo legal para reclamar a independência. A Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, também encontradas, sem nativos, foi dada independência sem nada que a justifique; acho que prevaleceu o racismo de uma ou de ambas as partes. Mas há quem pense que as ilhas devem ser independentes, numa época em que nem autonomia deviam ter, No tempo do fax, televisão e internet e transporte aéreo a jato, não há motivo para exigir autonomia quando as distancias não são mais problema.
Mas a tentação de criar um condomínio fechado, no meio do atlântico, é tentador. Lisboa não pode abrir exceção para nenhuma causa que tenha em vista a diminuição do território Português . - Portugal desde até quando - o quando aconteceu com a independência das colônias.
Depois desse acontecimento e, enquanto o sistema humano continuar, não haverá mais alterações na dimensão territorial de Portugal da qual Olivença. é uma parte ilegalmente administrada pela Espanha. Olivença foi nos tirada com derramamento de sangue. Será que teremos mais derramamento de sangue para recuperá-la? Seja como for! A fronteira não pode continuar alterada.



lopesdarocha@sapo.com.pt
Bernardo Lopes
publicado por blopesdarocha às 20:37
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Domingo, 16 de Outubro de 2005

resposta a Cimeira

Gostei da mensagem enviada a Coffi Annam e Presidentes dos países que participaram da Cimeira Ibero Americana . Eu nem sei exatamente o que se pretende conseguir com esse tipo de conferencia . Para mim não passa de uma reunião em que é possível falar ao pé do ouvido. Essa cimeira deve ser idéia de espanhóis que querem se afirmar dizendo para a maioria;; vocês falam o espanhol que abafou o castelhano . Foi necessário camuflar o castelhano e Castela para que a Espanha possa existir. Qualquer cimeira que não vise o bem estar social e a paz através de salário justo para todos os empregados e desempregados, não passa de uma reunião de ricos para defender interesses de ricos. Acho que o caso de Olivença que foi levado ao conhecimento deles deve funcionar como um vírus para lembrar á U E a necessidade de tratamento. Eles vão entender que é bom levar a sério os problemas fronteiriços e culturais . Todos sabem que a próxima geração vai entender que fronteira foi uma praga quase sempre demarcada pela força ou acordo sob coação ou interesses. Já passou o tempo de unificar a Península. A União Européia é melhor, ou será , se forem resolvidos todos os problemas de Fronteira como Olivença que podem ser empecilhos que dificultem a consolidação.Eu. como pessoa física, não posso fazer nada, mas os Amigos de Olivença, podem fazer muito. A União Européia e a ONU devem ser notificadas da usurpação do território de Olivença com ajuda da França.
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 21:37
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Sábado, 15 de Outubro de 2005

Para que servem os blogs

Para que servem os blogs.
Antes da existência dos blogs, as broncas e desabafos , não iam alem da vizinhança. Só uma carta podia levar a mensagem para longe e, mesmo assim, somente para um número pequeno de pessoas.
Para se fazer uma pesquisa era preciso andar muito, fazendo perguntas, cujas respostas poderiam ser falsas; a maioria tem medo de responder a indagações e, por isso
. a pesquisa poderia não revelar a verdade. Portanto, pesquisar nos blogs é melhor porque as sugestões neles publicadas são desabafos de sentimento autênticos. O blog contem tudo o que os políticos precisam saber; é um acervo útil que não deve ser ignorado. Os blogs e todos os sites mais os espaços cedidos pelos jornais on-line ; são espaços democráticos para todos, principalmente para os que não tinham como divulgar as suas reclamações. Só conseguem mostrá-las quando praticam besteiras que os colocam no noticiário.
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 19:29
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Sexta-feira, 14 de Outubro de 2005

cimeira ibérica

XV Cimeira Ibero-Americana

XV Cimeira Ibero-Americana

No momento em que se realiza a XV Cimeira Ibero-Americana, o Grupo dos Amigos de Olivença enviou aos Chefes de Estado e de Governo ali reunidos uma carta em que dá conta da situação de ilegalidade em que se encontra Olivença.






Para conhecimento e divulgação, damos conta do teor da referida missiva:

Excelentíssimos Senhores
Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Ibero-Americana

Na sequência de desonrosa invasão militar, há duzentos anos perpetrada por Espanha, em conluio traiçoeiro com a França napoleónica, Portugal foi compelido a aceitar o iníquo Tratado de Badajoz de 6 de Junho de 1801, pelo qual aquela se apossou «em qualidade de conquista» da Praça de Olivença.
Manifesto acto de latrocínio internacional, assim foi entendido pelas Potências de então que, reunidas no Congresso de Viena de 1815, onde Espanha também teve assento, reconheceram absolutamente a justiça das reclamações de Portugal sobre Olivença.
Por isso, como melhor saberão Vossas Excelências, ficou consignado no Art.º CV do Tratado de Viena:
«Les Puissances, reconnaissant la justice des réclamations formées par S. A. R. le prince régent de Portugal e du Brésil, sur la ville d'Olivenza et les autres territoires cédés à Espagne par le traité de Badajoz de 1801, et envisageant la restitution de ces objets, comme une des mesures propres à assurer entre les deux royaumes de la péninsule, cette bonne harmonie complète et stable dont la conservation dans toutes les parties de l'Europe a été le but constant de leurs arrangements, s'engagent formellement à employer dans les voies de conciliation leurs efforts les plus efficaces, afin que la rétrocession desdits territoires en faveur du Portugal soi effectuée; et les puissances reconnaissent, autant qu'il dépend de chacune d'elles, que cet arrangement doit avoir lieu au plus tôt».
Em 7 de Maio de 1817, há 188 anos, Espanha assinou o Tratado de Viena e reconheceu plenamente e sem reservas os direitos de Portugal.
Porém, decorridos quase dois séculos, o Estado Espanhol, cujo representante se senta entre vós, jamais respeitou o compromisso assumido internacionalmente. Actuando com ostensivo desprezo pelo Direito Internacional e pela palavra dada, Espanha aceitou sobre si o labéu da vilania.
Na sua chocante simplicidade, eis a Questão de Olivença:
Entrado o Século XXI, uma parcela de Portugal - Olivença e o seu território - encontra-se usurpada por Espanha, extorsão agressiva e ilegítima face ao Direito Internacional.
Em 2005, Espanha, alheando-se dos princípios da paz e da solidariedade que conformam a Comunidade Internacional de Nacões, de que faz parte, mantém sob o seu domínio um território pertencente a Portugal, país vizinho e integrante da mesma comunidade de Estados.
A ofensa que a ocupação de Olivença constitui para Portugal, apreciam-na e julgam-na os portugueses; a ofensa feita ao Direito Internacional e aos princípios que iluminam a Comunidade Internacional de Nacões, compete às Instituições Internacionais e a Vossas Excelências conhecer do seu significado.
No momento em que as Nações procuram um caminho comum, num mundo em crescente aproximação, a ocupação de Olivença e a recusa da sua devolução a Portugal, configuram uma inaceitável afronta ao Direito Internacional, constituem um desafio à Comunidade Ibero-Americana e confrontam-na com a necessidade de contribuir para a resolução do litígio entre dois Estados membros e para a afirmação da Justiça.


Lisboa, 13 de Outubro de 2005.

A Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença.

Solicita-se a divulgação.

Serviço Informativo do GAO.
Lisboa, 13-10-2005.



___________________
SI/GAO
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org <http://www.olivenca.org> - olivenca@olivenca.org <mailto:olivenca@olivenca.org>
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77






A Bandeira Vermelha, editou em 04:13 PM | Comentar (0)
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Domingo, 9 de Outubro de 2005

Procurando a Paz

Procurando a Paz
Nunca tantos procuraram tanto a paz que está cada vez mais distante. O modelo da procura tem a visão ofuscada pelos direitos humanos. A clareza e a transparência só pode ser obtida com o colírio que é o cumprimento da obrigação coletiva e individual. O descumprimento do dever pode anular o direito á liberdade. Não pode ser reconhecido o direito que pode prejudicar. Ninguém têm direitos; só temos obrigações; somente o cumprimento das obrigações garante a paz e o progresso consensual . Por mais que se fale ou escreva sobre o social ninguém conseguirá dizer mais do que:

Para acertar tudo no social / Muito já se fez e escreveu /
Porem verificou-se no final / Que a poucos convenceu //

Porque de tudo que foi escrito / Referente ao que se consome /
Não se escreveu mais que isto / Daí de comer a quem tem fome //

Do social pode escrever você / Tudo que o saber lhe concede /
Não poderá dizer mais do que / Daí de beber a quem tem sede //

Livros do social são centenas / Ou milhares, todos publicados /
Que afinal nos dizem apenas /Visite enfermos e encarcerados.//

Investigue fale e escreva / Até explicar o mistério /
Não dirás mais do que / Não pratiquem adultério //

Escreva fale e também comunique / Faça tudo com ordem ou a esmo /
Não conseguirá dizer mais do que / Ame os outros como a si mesmo //.

Escreva tudo sobre o social / Tudo que poder até esgotar /
Talvez não diga mais do que / Que nunca devemos roubar.//

De harmonia e paz no social / Escreva tudo o que imaginar /
Não vai dizer mais do que / Hediondo pecado é matar//

Sobre a social convivência / Podem escrever e meditar/
Não vão dizer mais do que / É feio e criminoso caluniar.//

Lembro a quem no social crê / Dizendo escrevei e divulgai /
Mas não direis mais do que / Honra o teu pai e a tua mãe //

Escrevam tudo que sabem / Para esclarecerem os seus /
Mas não direis mais do que / Antes de tudo ame Deus //

Para ganhar o prêmio de quem crê / Eu li tudo que pude, tudo mesmo /
Não aprendi nada melhor do que / Ama os outros como a ti mesmo.//

Bernardo Lopes da Rocha
publicado por blopesdarocha às 14:12
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Sexta-feira, 7 de Outubro de 2005

Conseqüências do desnivel

Conseqüências do desnivel
Se os 27 milhões de brasileiros subnutridos- eu não acredito nesse número tão alto- começarem a comer normalmente depois de implantado o plano dos excluídos, teremos que enfrentar sérios problemas
Com o poder de compra atualizado, pelo menos metade da população seria beneficiada e, nessa situação é possível calcular quanto vai cair a exportação de soja, carne bovina e frangos e quanto vai crescer o volume de importados dos mais variados produtos: isso será um desastre porque a balança comercial ficará altamente desfavorável para o Brasil.
A energia elétrica produzida não será suficiente para atender a demanda o que será causa de apagões inevitáveis. As rodovias e ferrovias e o transporte aéreo também terão apagões pois a sua capacidade está muito aquém do desejável .
Nenhum setor de produção e atendimento tem condições de atender 170 milhões de consumidores normais e mais uns dez milhões de turistas exigentes de respeito e atendimento classe A.
É um problema muito sério o desnível social altamente diferenciado em tratamento que é ótimo para aqueles que tem tudo e péssimo para os excluídos.
Dar esmola, na atual situação, é indispensável para os que estão no fundo do poço que é um estado de semi- sepultamento ; se faltar a esmola, terão que enterrá-los.
Mas dar esmola a quem está abaixo do nível de sobrevivência é super humilhação que os governantes vêem e praticam também.
Os responsáveis pela obrigação de fazer chegar, a cada desempregado sem renda o mínimo indispensável, mais a sociedade rica, terão que pagar um valor muito alto por esquecerem o mandamento Divino que manda alimentar os famintos e deficientes pobres, vítimas do desemprego.
Muito difícil para os governantes e ricos, escolher entre zerar a fome e manter a balança a balança comercial favorável ao Brasil. Porém terão que escolher!
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 22:38
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Segunda-feira, 3 de Outubro de 2005

Tudo po Olivença

Tudo por Olivença
Custa para acreditar como a Espanha tem coragem de agir sem medo de uma reação dos portugueses. Os governantes portugueses dos últimos 40 anos foram um fracasso : fracasso que facilitou o domínio econômico espanhol .Os governo português fracassou mas os portugueses continuam unidos e fortes; acho que a Espanha não percebeu isso porque continua usando e abusando da tolerância portuguesa. Eu disse Espanha porque não podia citar os povos das outras nações Ibéricas. A Espanha quer aparecer como realidade o que não deixa dúvida que é o medo de ser reduzida a Castela. Cita-se o nome de todas as nações Ibéricas menos Castela . Castela nunca poderia dominar a península . Nenhuma Nação Ibérica aceitaria. Os castelhanos não são mais castelhanos nem falam castelhano. As outras nações da Península fazem questão de manter vivo o seu idioma e o nome do seu território. Castela não se preocupou com isso e por isso desapareceu ; ninguém mais cita Castela nem castelhano e, sendo assim, o que aconteceu, foi uma jogada que não deu certo. Castela agora é Espanha e o seu idioma não é mais o castelhano; é espanhol .
É compreensível a tentativa de Castela tentar dominar a Península. O seu território é o interior e essa situação dava-lhe a sensação de confinamento. Antigamente, essa situação era segurança porque os invasores encontravam resistência das nações litorâneas e dificilmente atingiriam Castela. Agora a situação é diferente; as nações que a circundam não são mais guarda costas nem querem a sua ajuda e por isso o destino de Castela é ficar encoberta pelo pseudônimo; Espanha . Espanha, reclama Gibraltar e devolve Olivença. Os oliventinos,se quiserem ser espanhóis só precisam regularizar a situação porque residem em território português .
Bernardo Lopes da Rocha
publicado por blopesdarocha às 01:42
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