Quarta-feira, 22 de Fevereiro de 2006

Freguesias

Freguesias
A freguesia, em termos de território, é como a família que mora no mesmo lar.
É o lugar onde se sabe tudo sem necessidade de utilizar a aparelhagem sofisticada para a comunicação. O chefe do lar – presidente da junta- sabe de tudo o que dispõe, do que precisa e sabe também, por força das circunstâncias presentes, o que precisa para evitar a desertificação. . É preciso dar poder ás juntas de freguesias. A sede de cada município deve servir apenas para reuniões periódicas dos presidentes das juntas para resolver problemas que envolvam mais que uma freguesia e para prestação de contas ao poder Central
Os Distritos devem ser extintos.
. O verdadeiro poder deve ficar com o governo central alicerçado no poder das juntas das freguesia, Nada de grandes áreas com autonomia . Autonomia é desmenbramento que só serve para enfraquecer o País com prejuízo para as áreas mais pobres.
Cada freguesia é uma célula. O governo é o coração que deve funcionar como o coração, do corpo animal, que bombeia o sangue com a pressão igual para todas as células do sistema. Assim também todo o sangue -impostos- deve partir das freguesias para o coração-capital- de onde será distribuído na pressão certa de maneira que cobra o déficit dos mais fracos para que o equilíbrio seja alcançado. Nenhuma célula poderá morrer por asfixia.
Escolas estão a ser desativadas porque a população está saindo por falta de infra-estrutura ou simplesmente assistência.
É preciso criar algum plano que possibilite voltar a viver no interior sem ter que enfrentar r os problemas que forçaram a saída.
A que tornar transitáveis os antigos caminhos que levavam as casas e quintas -pequenas propriedades- pelos quais se fazia o escoamento da produção e a entrada dos produtos usados para possibilitar a dita produção. As novas rodovias e TGV não podem substituir as seculares vias -veias capilares- de transito de pessoas e mercadorias; as novas rodovias e tgv servem mais como pista de corridas e pouco como vias de abastecimento e escoamento.
Ou se investe na recuperação de tudo o que foi desativado ou teremos que suportas os tormentos da superpopulação das grandes cidades e seus sérios problemas que podem custar mais que a recuperação das aldeias abandonadas.
Com assistência médica garantida pode-se viver muito bem no interior desde que o governo complemente a diferença entre a produção para subsistência e o mínimo indispensável. A comunicação instantânea facilita a implantação do plano de recuperação.
Na maioria dos casos de agricultura de subsistência é possível que a produção garanta o mínimo com sobra. Tem que ser feito um tipo de reforma agrária para reativar as propriedades abandonadas. Uma reforma agrária pode ter um custo alto, mas nunca atingira o custo do aeroporto da Ota nem das TGV programadas.
Dêem a terra a quem quiser viver da sua produção, com a garantia de salário, até que tudo tenha sido recuperado.
Se os antigos donos não voltarem convidem os que nunca foram proprietários de terra e emigrantes de qualquer País, para participarem da recuperação. Vamos repovoar o interior e na medida do possível começando com oferta de emprego para voluntários, nas áreas abandonadas.
O excesso de desempregados e ambulantes –comércio ilegal- que superlota as grades cidades, fundou a maior escola de violência e trafico de drogas que já contamina o interior do país. Ainda é possível sustar o avanço do mal que produziu o desequilíbrio.
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 22:28
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Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2006

Resposta a xingamento

Xingamento
A mãe é sempre o alvo ou trampolim para atingir alguém. Para mim, a minha mãe é uma santa, mas eu estou ciente que ela é santa só para mim; para as outras pessoas, a minha mãe, é apenas uma mulher que leva a vida como quer ou pode na sua privacidade, É isto também o que eu penso da mãe dos outros. Só penso sem usar a palavra porque respeito os direitos de todas as mães legalmente casadas ou solteiras. A mãe é sagrada e por isso não é possível ser puta; puta é a mãe sociedade que educa e trata mal a maioria dos que são considerados filhos da Pátria. Gosto muito da minha Pátria, mas as mães Pátria, em termos de educação, são um fracasso.

Assim eu vejo a Mãe e a Sociedade

Minha mãe é uma santa,
Eu adoro a sua conduta,
Mas se a galera esquenta
Acham que ela e uma puta.

Nunca levo a briga avante
É melhor não fazer nada
Se eu revidar, de repente,
Vão dizer que ela é safada.

Na ofensa que se escuta,
É quase tudo verdade
Há muitos filhos da puta
Que se chama sociedade.

Na mãe tudo é santidade
Por que é obra do Criador
Impossível para a social
Que nada entende de Amor

Sociedade mãe sem pudor
Que á maioria influenciou,
Não merece o nosso amor,
Porque jamais nos amou.

Senhora mãe sociedade
Danada, prostituta e feia,
Por não fazeres caridade,
Confinas filhos na cadeia.

Tudo isto qualquer um vê
Pois o resto ninguém viu
Eu posso garantis a você
Que nenhuma puta pariu.


Seja a vida longa ou curta
Com essa mãe sociedade
Sou também filho dessa puta
Que não é a mãe de verdade.

A mãe que dá á luz é uma santa;
A social é inimiga da Celestial;
Sociedade; bruxa que nos encanta,
Com falsas belezas cheias de mal.

O sr que me xingou que se identifica como espanhol, portanto sem nome, saiba que deve ser, no mínimo, o número 5000 que xingou a minha mãe . Sei que o Sr não a conheceu nem se importa com o que ela foi. Xingar é apenas um mau hábito. Pode estar certo que continuarei a perturbá-lo com os meus argumentos de terrorismo verbal e agora com a certeza de que funciona na mente de todos os espanhóis se realmente o sr é um legitimo espanhol.
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 13:47
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Terça-feira, 14 de Fevereiro de 2006

OLIVENÇA. relembrando

Olivença. Relembrando...
Está a parecer muito quieto o movimento dos amigos de Olivença. Realmente é para ficar com o ânimo abatido quando não se vê nenhuma declaração do governo nem da imprensa que incentive a população a se manifestar de modo pacífico, mas um tanto perturbador.
Sou totalmente contra a violência com armas de destruição, mas sou favorável ao terrorismo psicológico, agindo com a arma verbal falada ou escrita e manifestações, sempre que houver reuniões entre os dois governos para exaltar e tentar consolidar o falso convívio pacifico entre PORTUGAL e alguns povos Ibéricos.
A palavra é poderosa e pode exaltar os ânimos de modo que tire a tranqüilidade dos poderosos, de cá e de, lá que estão acomodados.
Parece que os dois lados têm grupos com interesses particular que prejudicam o direito nacional.
Não vejo outro motivo que possa calar o direito de reclamar.
Muitos soldados morreram, e civis também, numa guerra que nunca poderia ser justificada, para defender as colônias que tinham direito á autodeterminação. Temos o direito de reaver Olivença que foi subtraída do nosso território pela força traiçoeira do vizinho cobarde, que se aproveitou da fragilidade temporária de Portugal
Para mim, Olivença, já deveria ter sido reintegrado pelo uso da força, que pode ser justificada, já que os espanhóis, não querem dialogo por acharem que a sua suposta superioridade- prepotência- nos pode manter eternamente na condição de, humilhados .
O governo português deixou passar a oportunidade da guerra civil espanhola que teria facilitado o acerto da fronteira e deixou também a oportunidade de negociar a libertação das colônias: dois erros imperdoáveis de Salazar.
Espero que na próxima oportunidade, que não tardará, os nossos governantes não durmam ou não se acomodem nem se vendam.
A Espanha, não tem mais aquela segurança por causa da excessiva autonomia das regiões- quase independência – que possibilita discordar de decisões, no âmbito internacional, de algo não interessante para alguma das regiões autônomas. A Espanha já reúne tudo o que pode provocar uma anarquia de regiões. Tal acontecimento será o fim da Espanha e a oportunidade de reavermos Olivença.Temos que aproveitar a próxima crise espanhola como eles aproveitaram da crise que Portugal teve no inicio do século 18.
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 14:24
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Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2006

Cabeças vazias

Cabeças vazias para encher de ... ...
Mil milhões de muçulmanos é muita gente . Mil e trezentos milhões de chineses é muito mais . Porém, essa imensa massa de gente não é obstáculo que dificulte comprovar que; tanto nos mil milhões de muçulmanos, como nos mil e trezentos milhões de chineses, será impossível encontrar 0,3% de voluntários capazes de dar a vida ou pô-la em risco para defender Confúcio ou Maomé
São menos de meio por cento, as cabeças vazias, para colocar um disquete com programa de Guerrilha...
Os restantes, noventa e nove e meio por cento da população, por enquanto, tem a cabeça bem equilibrada e, por isso, está ciente que, as diferentes crenças e regimes políticos não são empecilho capaz de impedir a concretização de acordos de paz e solidariedade.
Não será conveniente discriminar os fanáticos mas, não há dúvida; é preciso qualificá-los. Eles devem entender que o fanatismo é paranóia e que o barulho que fazem não assusta o mundo. O silêncio e tolerância dos pacíficos, também não significam aprovação do que fazem. Paranóia, não é como a eliminação de dúvidas que produz a fé
Todos os paranóicos são convictos ou bitolados e, tantos os nascidos em Países cristãos como nos países Muçulmanos, são iguais.. Com isto quero dizer que os malvados como Hitler, não são seguidores de Cristo, e os malvados como Bin Ladem, não são seguidores de Maomé.
Simplesmente usam a capa dos mestres na tentativa de justificar a destruição para se livrarem da justiça civil.
Parece-me que o comportamento dos mestres não deve ser imitado, porque eles, como humanos, ás vezes fazem coisas que justificam o ditado que diz; Façam o que eu digo mas não olhem tudo que eu faço.
A causa do que está acontecendo já é do conhecimento de muitos.
Não se trata de defender partidos políticos nem religiões nem seus mestres: trata-se de programação de - cabeças vazias- para medir, até que ponto serão úteis em planos de desestabilização .
Aqui, no Brasil, quando algum bandido é morto pela polícia ou mesmo um morador da favela, logo, um batalhão de desconhecidos, sai da favela para incendiar ônibus,-autocarros – eles nem sabem que estão a ser treinados. Portanto, não é a morte de um bandido em combate com a polícia, nem de um morador vitima de bala perdida nem o assassinato ou ofensa aos seguidores de uma doutrina, a causa do que vemos. . O que se vê é treinamento para a próxima guerra que não terá nada de clássica.
O mundo está se enchendo de - gangs – oriundas de todas as classes e emigrantes que conduzirão a humanidade á desordem total .
Não há que temer armas atômicas porque a sabotagem, a intriga e a traição levam a guerra até dentro dos lares e tem mais efeito destruidor que as armas nucleares. Receio que grande parte dos 99,5% possam ser contaminados. Será a batalha de armagedom? bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 18:08
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Domingo, 5 de Fevereiro de 2006

Nem Cristo nem Maomé precisam de defensores fanáticos

Os homens endeusados , não precisam de defensores fanáticos.

Eu penso que todas as religiões ensinam a prática do bem e a salvação que é a aprovação do comportamento dos humanos, pelo Deus do Universo, desde que não saiam fora das regras indicadas pelos profetas ( homens endeusados) ; eu ainda duvido disso!
Os profetas se apresentam ao mundo como mensageiros do Altíssimo.
È difícil aceitar como enviado de Deus, quem ousa apresentar-se, como tal, a si mesmo
A apresentação feita por outro humano não lhe daria crédito e, nesse caso, não dá para entender como, mesmo sem a apresentação testemunhada por um ser Celestial visível, o pretenso profeta possa se promover a si mesmo.
No meu entender, os profetas surgiram na antiguidade da mesma forma que surgem os lideres políticos atuais, que não tem nada a ver com a transmissão de ensinamentos ou projetos divinos.
Político, líder, pensador e escritor e profeta são apenas mensageiros de si mesmo.
. Todos os Humanos sabem o que é certo e portanto só erram quando lhe convém.
Nenhuma religião nem partidos políticos conseguiram implantar o Reino de Deus que anunciam nem convencer os ricos que é preciso zerar a fome dos que querem trabalhar e a deixarem por conta própria os que escolheram livremente o caminho da autodestruição.
Quem gosta de destruir que se destrua a si mesmo e deixe os outros intactos.
Analisando a vida e obra de lideres políticos e religiosos, eu, da minha parte, concluo que se trata de pessoas gananciosas servindo-se do que lhe parece melhor para alcançar os objetivos que são o prazer de serem reconhecidos como lideres, ou então são paranóicos mesmo.
Essa convicção dos religiosos fanáticos, que vêem a defesa de Deus, como dependente deles, é pura alucinação.
Eu sou cristão porque gosto dos ensinamentos de Cristo que, como a maioria dos profetas, mostraram que, a quase paz social, é possível com a força da, quase justa, distribuição da renda.
Eu penso que seria melhor deixar a salvação da alma com o deus homem de cada religião porque, a salvação da saúde e paz social depende de salário justo, que pode ser planejado, pelos humanos atuais, que são administradores mais preparados e dispõem de meios técnicos e registros que os antigos não dispunham..
Os inventores dos regimes políticos ou teocráticos, não dispunham das facilidades de hoje.e por isso não poderiam fazer muito no âmbito mundial
República, Democracia, Budismo, Cristianismo, Judaísmo, Islamismo, Comunismo e outros, não solucionaram os problemas que são os mesmos de sempre.
A melhor religião consiste em cumprir os deveres que são, sem dúvida, a garantia dos direitos
. Eu creio que a Teocracia só é possível sem lideres humanos porque cada um é responsável por si mesmo.
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 23:36
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