Segunda-feira, 26 de Junho de 2006

globalização do capital

Globalização.
Qualquer mudança que é conseqüência do poder do capital vai beneficiar e prejudicar. O poder do capital é perigoso. Capital- dinheiro- é munição que tem o mesmo poder de destruição da munição do exército. Portanto quem não tiver munição já perdeu a independência. Considerando essa munição como benéfica, se como benéfica a queremos, fica claro que deve ser regulada por uma comissão internacional com poderes de impedir a concentração dela em uns poucos lugares que beneficiam uns poucos humanos poderosos; humanos que sem munição ficam iguais ao cidadão comum. Somente um nivelamento com pequenas ondulações como as ondas dos oceanos que, por maiores que sejam, sempre serão pequenas se comparadas com a imensidão dos oceanos, poderemos, com tal nivelamento, evitar todas as guerras que atormentam ricos e pobres, enfim; todos os humanos, sem distinção de faixa etária, e também todos os animais e vegetais, o que, sem duvida, é apressar o fim do nosso sistema. O pior efeito da munição monetária é o investimento de curto prazo. É um procedimento parecido com ataques militares de incursão usados como preparativo para uma incursão maior que garanta a posse e o domínio subjugador. O capital acumulado, – grandes blocos de capitalistas unidos -, vai ser pior que o poder dos países ricos. Os países ricos têm, no seu império, os humanos pobres que dificultam a governabilidade, enquanto, os grandes blocos de capitalistas, não têm pobres no seu domínio, que possam perturba-los ou sustar os seus intentos. Essa classe, sem opositores, é o que a torna mais perigosa que os Países possuidores das armas mais sofisticadas. Uma comissão reguladora de investimentos terá que ser mais uma função da ONU: função, cujo objetivo principal seja regular os investimentos por nivelamento, diminuir o poder político e religioso que deve ceder a sua influencia para a ciência de administração que vai gerir a distribuição dos gêneros alimentícios principalmente, e garantir um salário que possa comprar o mínimo para uma vida sem luxo e sem extravagância. Não quero dizer que a classe rica deve desaparecer. Que haja muitos ricos e remediados porque isso não traz mal para a humanidade. Porem a pobreza não pode existir nem ser tolerada porque, por obediência á lei de Deus, o sol e a terra produzem riqueza para todos. Não podemos evitar a miséria daqueles que escolhem a via larga das drogas e vícios malignos que levam á morte, mas podemos desviar dessa via aqueles que entram nela por força de circunstâncias adversas como aquela circunstância conhecida como= os excluídos da sociedade- É necessário criar uma força legal capaz de impedir a criação de um clube de capitalistas que poderá ser o maior império de toda a história com poder de utilizar como quiser o serviço que os maiores gênios podem prestar. . Com esse poder o mundo humano sofrerá os horrores da opressão globalizada. Todos serão escravizados pelos srs deuses altamente capitalizados.
Bernardo Lopes
publicado por blopesdarocha às 15:06
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Domingo, 11 de Junho de 2006

Espanha

Espanha folclore
A Espanha não deve pertencer a ninguém. A Espanha apareceu alguns séculos depois das reais nações Ibéricas já estar delimitadas. Portanto, deve desaparecer porque é apenas um nome usado por Castela para camuflar o seu expansionismo. Que Castela remova o nome – Espanha- e volte a ser o interior da península que sempre foi,
Onde estão as famílias reais das outras nações ibéricas? Eu pergunto, mas não quero saber. Não quero saber porque acho ilegal a entrega do governo de um País a uma família composta de membros como qualquer família comum. Ser governado por uma família com poder absoluto, como era antigamente, sem dúvida, podemos considerar como o princípio que consolidou, por muitos séculos, a escravatura. Escravatura foi o mais hediondo crime legalizado até pelas religiões que pregavam o amor. As monarquias da atualidade são folclore que, até certo ponto, mantém unidas algumas regiões e não representam mais o perigo, como aquele, que subordinou Portugal de 1580 a 1640.
Se os romanos tivessem conseguido unificar a península e o seu idioma, certamente, estaríamos melhor, mas não foi possível e jamais será. As fronteiras na U E passaram a ser simbólicas mas o nacionalismo não é símbolo; é um sentimento. Portanto que Olivença volte para Portugal e que os oliventinos escolham a nacionalidade que preferirem. O restante da península que fique dependente dos acordos propostos por Madrid.. Viva Portugal e a União Européia. O iberismo não tem mais espaço para manobras.
bernardolopes@superig.com.br
publicado por blopesdarocha às 22:29
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Sr Welch

Uma pessoa conceituada como o Sr Welch deve ter mais cuidado com o que diz. Se alguém está mal- pessoa ou Pais- mas principalmente um País, como é, aparentemente, o caso de Portugal, pode ser altamente prejudicial se alguém em quem os investidores acreditam diz ou dá a entender que, investir em Portugal, é prejuízo na certa. O preconceito do Sr Welch ,denota algum interesse em ajudar a Espanha que tenta dominar Portugal ou vingar Miguel de Vasconcelos.
Se a Espanha não tivesse esse intento, já teria devolvido Olivença, nos termos do compromisso que assumiu em Viena. O Welch mal informado desconhece ou não quer admitir que o povo é igual em todos os Países, mesmo havendo diferença no grau de instrução. Se ele lembrasse que Portugal, nos últimos trinta anos, teve uma safra de políticos medíocres, não seriamos prejudicados mas, as palavras enganosas que proferiu , com certeza vão nos prejudicar. .Dizer mal de uma pessoa do povo pode não ter importância mas, classificar uma nação como inferior pode gerar sérios conflitos.Viva Portugal e a União Européia e morra o iberismo.e cale-se sr welch.
lopesdarocha@sapo.pt.
publicado por blopesdarocha às 22:20
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Domingo, 4 de Junho de 2006

administrar sem pressão política

Administrar sem pressão política.
Não existem problemas no interior de Portugal. Países pequenos quase não tem interior, embora o interior seja até o que está dentro das paredes de uma casa. Interior em Portugal começa, no máximo, a 60 quilômetros do mar e outro tanto a partir da Espanha. Vamos esquecer essa faixa para considerar como problemática somente a parte do território que fica além de 80 quilómetros a partir do mar até á Espanha, e desde o norte do País, até á divisa do Alentejo com o Algarve. Nesse espaço está o grande problema que precisa de tratamento diferenciado. Esse espaço precisa de incentivos fiscais que animem os residentes a permanecer e atraia os que saíram. Todos os impostos cobrados nessa área e o preço das mercadorias devem ser inferiores aos impostos e preços praticados na Espanha.
Portugal tem que trabalhar com preços impostos menores nessa área mesmo que essa pratica tenha algum custo para as áreas litorâneas e insulares mais desenvolvidas. Se não forem tomadas medidas para reduzir as diferenças regionais vamos ter mais separatistas tipo A J J que querem separar-se para não participar na recuperação das áreas mal atendidas. Uma nova regionalização não vai resolver o problema por que os pontos críticos vão permanecer. A solução depende mais do fortalecimento administrativo das freguesias que precisam de investimento para reconstruir os caminhos antigos que levam as propriedades abandonadas para que o cultivo das mesmas possa ser retomado. Nada de gerenciamento do governo central nem de intermediários inconvenientes. Do governo central, as freguesias, só precisam de investimento que deve ser administrado pelo presidente da junta, para acomodar, nas terras abandonadas, os retornados ou imigrantes estrangeiros que queiram participar da recuperação e repovoamento. http://lopesdarocha.blogs.sapo.pt
lopesdarocha@sapo.pt
publicado por blopesdarocha às 15:55
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