Sexta-feira, 21 de Julho de 2006
Oriente médio.
Judaísmo, Cristianismo e Islamismo; todos do oriente médio; a mesma gente!
O cristianismo veio apagar o judaísmo ou aperfeiçoa-lo? O Islamismo parece crer suplantar os dois! Nenhum desses sistemas político-religiosos se esforçou o bastante para distribuir a renda e abolir o trabalho escravo, Sempre se esforçaram para agradar o Criador com a pratica tapeadora de ofertas de presentes e sacrifícios mais construções de templos luxuosos como se o Criador precisasse e fosse possível construir-lhe uma moradia melhor que o Universo que ocupa.
Judeus, Cristãos e Maometanos tiveram chefes, que se nomeados por si mesmo, como representantes do Deus do Universo. Ninguém pode provar que viu e escutou Deus, dizer para todos os humanos! Nomeio como meus legais representas os senhores: Moisés, Cristo e Maomé. Se tal aviso tivesse acontecido nunca poderia haver inimizade entre esses senhores. Se, prevaleceu a mentira, que foi a auto divinização, podemos crer que os humanos, livres dessa influencia, teriam usado a inteligência que o Criador deu a cada humano: inteligência que é suficiente para detectar e eliminar os erros. Os falsos poderes, atribuídos a um deus inventado, são a mentira que criou a desigualdade. Se o poder da verdade – matemática divina- fosse aceita pelos dominadores, certamente não haveria nenhum desentendimento gerador de guerras que foram e continuam sendo a causa da miséria humana.
Talvez, na antiguidade, parecesse necessário intimidar os não instruídos convencendo-os da existência invisível de uma entidade, super poderosa, para amedronta-los e, com isso, criar uma classe dominante: classe que não poderia existir sem servidores escravos ignorantes e mal pagos. O Deus verdadeiro existe, mas não é bom nem mau: é genuinamente Justo. Criou leis para nosso governo. Se você colocar a mão no fogo vai queima-la. Deus não vai impedir a ação do fogo por que você sabe que a lei do fogo é queimar. Portanto a responsabilidade é sua que é também responsável pelo ensinamento transparente para que as próprias crianças e os menos esclarecidos não se queimem. Não pretendo desacreditar Moisés, nem Cristo nem Maomé, mas sou obrigado a confessar que detesto os dogmas e os códigos que escondem a verdade e que mantém suspense enganador. Já está mais que provado que nenhuma das religiões citadas foi solução para os problemas dos humanos. Pode ser salvação para a alma, pois a saúde, dentro do tempo de vida material, depende de cuidados nossos.
lopesdarocha@sapo.pt
Terça-feira, 18 de Julho de 2006
TGV e OTA.
No caso Português, tanto OTA como a TGV, não são prioridades Talvez nem nos restantes países das áreas continentais.
É certo pensar que a aviação comercial vai continuar a crescer, se considerarmos o constante crescimento do turismo. Como a pressa não é hábito dos turistas podemos deduzir que a TGV não é interessante para atender esse publico. O combóio de alta velocidade tem o inconveniente de passar sempre nos mesmos lugares: lugares que não podem ser apreciados por causa da alta velocidade que ao nível do chão não deixa ver nada. Alta velocidade é coisa para avião, até porque depende dela para se manter no ar. A aviação civil vem tirando passageiros do transporte coletivo rodoviário e ferroviário e, pelo visto, vai continuar crescendo e liderando. Viajar de avião é menos perigoso e tem a vantagem de não interromper as linhas em caso de acidente; nos outros meios de transporte terrestre, um acidente pode bloquear a passagem de todos os coletivos que usam a mesma via. O combóio de alta velocidade é perigo precisamente por causa da alta velocidade e por ser mais visado como alvo de ataques terroristas. O avião pode desviar-se das tempestades; o combóio não pode. Transporte ferroviário é bom para transportar mercadorias. Como transportador de passageiros vai ter o fim dos navios transportadores de passageiros. Comboios e navios são bons para transportar cargas pesadas. Investir nesse meio de transporte, para passageiros é jogar dinheiro fora: dinheiro que vai faltar para investir em segurança social e educação
Todas estas vantagens do avião, também, não justificam a construção do aeroporto da OTA. Não justificam porque é impossível prever o futuro do transporte aéreo por causa das convulsões sociais e da facilidade de comunicação pela Internet com vídeo câmara que facilita conferenciar sem a presença física dos conferencistas.
Não há mais tanta necessidade de viajar a negócios. Somente o crescimento do turismo pode ser causa de demanda do transporte se for possível garantir a segurança pessoal dos turistas, já bastante preocupados com a desordem social e crescimento do numero de excluídos que podem causar danos aos turistas. Também não será necessário o aumento das áreas de pouso dos aeroportos. . O desenvolvimento tecnológico vai possibilitar o pouso e decolagem em áreas menores. É melhor investir no interior com a finalidade de evitar o êxodo que causou o crescimento exagerado com grandes aglomerações de moradias impróprias para os humanos viver. O investimento no interior reduzirá o excesso de migração que incha as cidades e sobrecarrega o transporte de longa distância.
lopesdarocha@sapo.pt lopesdarocha.blogs.sapo.pt
Quinta-feira, 13 de Julho de 2006
O nó górdio.
O nó górdio está em todos os Países. Nenhum País vai conseguir desfazer esse nó que mantém presos há miséria muitos milhões de seres humanos. Esses milhões de humanos aprisionados são o verdadeiro nó górdio real simbolizado pelo nó da lenda. Se esse nó for desfeito por um acordo de todas as nações teremos conseguido, por conseqüência, desatar todos os laços negativos que amarram e travam as idéias condutoras do equilíbrio capar de sustentar a paz social.
Muitos milhões de humanos, de qualquer faixa etária, vão dormir esta noite com fome. Muitos deles não conseguirão levantar-se no dia seguinte. Os restantes vão tentar encontrar o alimento que lhes garante energia para viver mais um dia. Só mais um dia, porque já estão desnutridos de tal forma que não tem reserva para dois dias: têm que repor energia diariamente. Os supernutridos podem ficar mais de trinta dias sem comer, sustentados pela reserva acumulada. Os desnutridos morrerão em menos de quarenta e oito horas.
Não será isto- um crime hediondo- praticado por aqueles que impedem a chegada do mínimo necessário aos excluídos: mínimo que lhes possibilitaria viver sem fome e com abrigo; com certeza é!. A omissão de socorro é crime! Qualquer cidadão que não socorre quem depende dele vai responder por crime de omissão. Quem vai responder por aqueles milhões de humanos mortos por desnutrição? Todos nós sabemos de quem dependem!. Certamente dependem de quem pode cumprir o mandamento que manda dar de comer a quem tem fome. É preciso cobrar de todos honestos e desonestos, em todos os Países, uma taxa acrescida ao valor das compras e serviços e destina-la ao pagamento de salário desemprego a todos os desempregados, sadios e deficientes, sem renda própria suficiente. Um salário desemprego que garanta, pelo menos, o mínimo indispensável. Acho que essa é a maneira ideal para desatar o nó górdio que simboliza a exclusão social e a manterá enquanto alguém morrer de fome pela falta de um salário que não pode ser negado a nenhum humano que não tem renda própria.e não consegue emprego. bernardolopes@sperig.com.br Bernardo L R
Alguns milhões de humanos, de qualquer faixa etária, vão dormir esta noite com fome. Muitos deles não conseguirão levantar-se no dia seguinte, enquanto os restantes vão tentar encontrar o alimento que lhes garante energia para viver mais um dia. Só mais um dia, porque já estão desnutridos de tal forma que não tem reserva para dois dias: têm que repor energia diariamente. Os supernutridos podem ficar mais de trinta dias sem comer, sustentados pela reserva acumulada. Os desnutridos morrerão em menos de quarenta e oito horas.
Não será isto- um crime hediondo- praticado por aqueles que impedem a chegada do mínimo necessário aos excluídos: mínimo que lhes possibilitaria viver sem fome e com abrigo; com certeza é!. A omissão de socorro é crime! Qualquer cidadão que não socorre quem depende dele vai responder por crime de omissão. Quem vai responder por aqueles milhões de humanos mortos por desnutrição? Todos nós sabemos de quem dependem! Certamente dependem de quem pode cumprir o mandamento que manda dar de comer a quem tem fome. É preciso cobrar de todos honestos e desonestos, em todos os Países, uma taxa acrescida ao valor das compras e serviços. Destina-se essa taxa ao pagamento de salário desemprego a todos os desempregados, sadios e deficientes, sem renda própria suficiente. Um salário desemprego que garanta, pelo menos, o mínimo indispensável.
Bernardo L R
Domingo, 2 de Julho de 2006
Olivença da desavença
Mais de duzentos anos sem conseguir, por meios diplomáticos, a devolução do território oliventino ocupado por Espanha numa guerra injustificada. mostra o cúmulo da paciência dos portugueses e a cobardia dos seus governantes. . Os governos de Portugal que se sucederam durante todo o tempo de ocupação não eram dotados do sentimento genuinamente português, pois se fossem, Olivença não seria mais uma colônia espanhola. Os governos dos últimos duzentos anos não se conformaram com a diminuição do nosso território: a prova disso é a falta de 100 marcos na fronteira. Com certeza, todos esperavam a libertação do País basco ou da Catalunha para agirem no novo redimensionamento da península que vai acontecer. Mas como pode demorar, vamos reforçar a pressão. A Espanha continua com medo. Não devolve Olivença nem Ceuta nem Mellila por temer que tal decisão seja o inicio da desintegração do Reino. Não pode invadir Gibraltar porque sabe que se o fizer, Portugal fará o mesmo com Olivença. Portanto o jeito que pode levar a uma decisão justa, pode ser uma conferencia entre representantes de Portugal, Espanha e Marrocos para que sejam acertados os limites territoriais. Acertados os limites legais não haverá mais motivação para desavenças que poderiam perturbar a U E que deve ser preservada. Enquanto as partes envolvidas não decidem conferenciar, devemos nós, portugueses patriotas, fechar a fronteira escandalosa que nos separa de Olivença-: fronteira que nos foi imposta pela Espanha-. Então quando os marcos que faltam forem colocados no devido lugar levantaremos a barreira que vai impedir os oliventinos de entrar em Portugal. Se tal protesto for impedido temos que nos conformar, mas certamente, poderemos colocar uma placa na pontes da ajuda, a nova e na velha.indicando quantos quilómetros faltam para chegar á Espanha, Essa placa de sinalização servirá .para lembrar ao mundo e principalmente aos governos peninsulares e o todos que por lá passarem que Olivença é terra portuguesa que foi cenário de ocupação ilegal e genocídio de muitos dos portugueses que a habitavam em 1801 e profanação dos túmulos de seus antepassados.
bernardolopes@superig.com.br