Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2007
A marcha lenta do Universo
O Universo sem fim leva-me a pensar que a velocidade da luz é Sua marcha lenta. A luz do Sol chega até nós em aproximadamente oito minutos, É uma velocidade suficientemente alta para viajar dentro do sistema solar, mas demasiadamente lenta para atravessar uma Galáxia. Com base na velocidade da luz jamais poderemos saber se as Galáxias que ficam a milhões de anos-luz ainda existem e, muito menos, saber qual é o seu formato hoje. Eu penso que o cérebro dos humanos é o Universo miniaturizado e por isso, é nele que podemos viajar no infinito, pelas vias da matemática, sem perda de tempo. O construtor do Universo, da energia pura que é sua essência, criou tudo o que podemos ver com os nossos olhos e tudo o que só podemos ver pela nossa imaginação e resultados matemáticos. ELE colocou uma cópia em cada cérebro que , com certeza, mantém sempre atualizada para que possamos nos manter sempre sintonizado com a saber Sideral. Não posso dizer que devo estar sintonizado com o poder central do Universo porque não acho possível localizar o centro do infinito. O espaço infinito não tem centro; acho que é porque se envolve, se dobra desdobra em Si Mesmo. No espaço infinito é impossível encontrar um esconderijo onde os humanos posam esconder os seus projetos maléficos ou a si mesmos. Por tudo isso eu penso que estou em Deus e que Ele está em mim. Não posso imaginar a possibilidade de sair Dele nem expulsá-LO de mim: só posso imaginar todos os meios de me manter na Sua freqüência. Também sei que posso excluir os vírus que criei; vírus que atrapalham a comunicação entre mim e o Divino, mas não sei porque não tentei seriamente em excluí-los. Porém, não duvido que preciso manter limpa a minha morada para restabelecer a ligação. Embora a limpeza seja dificultada pelo excesso de sujeira, não é impossível porque, ao tentarmos entrar na freqüência divina, teremos a oportunidade de entender porque precisamos da intermediação de Jesus Cristo, para sairmos limpos, da dimensão humana que poluímos com o mau uso da liberdade de escolha.
Bernardo Lopes da Rocha -------bernardolopes@superig.com.br...
bernardolrocha@hotmail.com
Domingo, 18 de Fevereiro de 2007
Olivença, brincadeiras e caso sério. Seja como for, temos que agir.
Em principio parece possível resolver a questão de Olivença com argumentos e provas. Mas não é assim. Conversa para acertar fronteiras não surte o efeito esperado. Não surtiu na Iugoslávia nem vai surtir na Península Ibérica. Foi pelo uso da força militar que Castela nos tirou Olivença e, antes, também pela força militar subjugou as demais nações que constituem um aglomerado a que foi dado o nome de Espanha, para consolidar a idéia de que Castela não existe mais como nação dominadora.e que nem a língua castelhana existe. Língua espanhola é um pseudônimo para encobrir o castelhano. Nós portugueses não temos como acreditar no diálogo com a Espanha para reavermos Olivença. Pelo diálogo também não é fácil convencer os oliventinos de que eles são espanhóis por força de uma injustiça e uma guerra suja, pois nasceram em território português.
Os oliventinos amam a Espanha, porque são facilmente educados com essa finalidade visto que não lhes foi contado nada do genocídio. A alteração de fronteiras pela força militar tem gosto de conquista para o vencedor que logo esquece mas o gosto de derrota gera na mente dos vencidos o ódio que só a desforra pode excluir. Jamais os rebeldes aceitarão a decisão dos conformados. No caso do País basco, está bem claro que, a aceitação de algum domínio externo, só poderá ser aquele que foi aceito pelas nações da U E, e nunca o que vem dos castelhanos que sempre os dominaram pela força: a mesma força que usaram, muitas vezes, em tentativas de anexar Portugal. A Castela vai ter que aceitar o País basco como mais um membro da U E. e, deve-se preparar para devolver Olivença. A indiferença do governo espanhol é o começo do fim da Espanha e do idioma espanhol agrupamento forçado-; é o ressurgimento das nações ibéricas oprimidas e de seus idiomas. Um idioma comum será escolhido para comunicação geral entre todas as nações e certamente não será o castelhano. Que seja o, Esperanto ou Inglês .Acho que num plebiscito, os espanhóis decidiriam devolver Olivença a Portugal e exigiriam da Inglaterra a devolução de Gibraltar. Se isso acontecer não haverá mais perigo de desunião.
bernardolopes@superig.com.br