Sexta-feira, 27 de Julho de 2007
A corrupção está condenada: falta punir os corruptos.
Vamos devolver o roubo através de um processo que incrimine todos os habitantes do planeta
A culpa não é de todos e nunca poderá ser enquanto houver crianças, analfabetos e débeis mentais. A culpa de um acidente ou erro é sempre de quem dirige. Pode ser de quem dirige um carro, de quem dirige um avião ou mesmo de quem dirige uma bicicleta. A culpa pode ser de quem faz a manutenção ou de quem não libera as verbas para fazê-la. Porém nunca poderá ser responsabilizado um único por tudo que de mal acontece no País e no Mundo. Se tentarmos culpar um só, então estamos tentando nos lívrar das responsabilidades. Tal atitude não é mais nem menos do que o auto convencimento de que a responsabilidade dos acidentes e erros é do Criador, mas estamos enganados. . Não estaríamos se tivéssemos cumprido as Leis, regulamentos e programa de manutenção que nos foram dados para conservar e melhorar tudo que ELE criou.
Mas ainda podemos acertar tudo, abrindo um processo que condene todos a devolver o que foi roubado na distribuição de tudo que nos é dado pelo Sol e Terra . Vamos processar todos os ricos e pobres considerando que só existem dez justos neste planeta. Como não será fácil reconhecê-los vamos desconsiderá-los. Então poderemos condenar todos a pagar o dizimo que será instituído como moeda para devolver o roubo O dízimo na atualidade deve ser acrescido ao valor das compras para que todos os aparentemente honestos e os desonestos devolvam o roubo na proporção de seu poder aquisitivo aos excluídos, pobres e aos escravizados, aos quais o salário irrisório da aparência de livres. Os pobres e os desempregados sem renda própria não precisam de Ongs nem de caridade nem esmola. nem de igrejas nem pastores; eles só querem professores e um salário em troca de trabalho se houver. Se não houver trabalho o salário terá que ser mantido. O salário suficiente mais um terço dele para cada dependente menor dos sem renda própria, é o melhor tranqüilizante; é base da paz e harmonia entre os indivíduos e as nações.. Sem salário garantido não há partido político nem homem endeusado que garanta a segurança, Não sei como se abre um processo para levar a julgamento em tribunal e condenar todos os ladrões; se soubesse já estaria em andamento ou todo o mundo já teria sido condenado a devolver o roubo do modo que já foi descrito acima.
Se alguém que conhece a lei, que possibilite fazer o que descrevi neste artigo, pode contar comigo como testemunha considerando que não é preciso ser justo para testemunhar. Bernardo Lopes da Rocha. bernardolopes@superig.com.br
lopesdarocha@sapo.pt
Terça-feira, 24 de Julho de 2007
Olivença e seqüestro. Não é possível a união Ibérica. A Única união possível e desejada-U E- já existe e devemos concretizá-la uma vez se trata da união dos povos europeus e não dos territóros. A Espanha tem que ficar reduzida a Castela. Os povos não castelhanos querem a demarcação do seu território e seu próprio governante assim como Portugal conseguiu. A Espanha usurpou Olivença, mas terá que devolvê-la. Se isso não acontecer teremos um caso igual a Iuguslávia, portanto é bom que o governo de Madri libere os Bascos e devolva Olivença para que a união européia seja realmente uma união de povos com respeito pelo territórío de cada nação
Até 1492 não existia a Espanha nem língua espanhola; nessa data, Portugal já tinha 349 anos. De 1297- tratado de alcanises feito por D. Diniz e D. Afonso IV de Castela, passaram 154 anos até 1492; data em a Espanha surgiu sem reclamar alterações na fronteira. Portanto a Espanha nasceu com a aceitação das fronteiras que existiam. Não houve problemas. Sem a ação nefasta de Napoleão, Olivença estaria com Portugal porque a guerra suja, a qual deram o nome de Guerra das laranjas, não teria acontecido. Não teria havido oportunidade para o general Godoy diminuir o território português. Podem dizer que os oliventinos vivem em paz. pois ninguém duvida. Não há disputas entre os Oliventinos; a disputa - abafada - que existe, é problema a resolver pelos governos de Lisboa e Madrid; é somente um Problema territorial que pode tirar a paz dos oliventinos atuais por causa do seqüestro e genocídio de portugueses do século 18 que habitavam Olivença; terra portuguesa. Sem Napoleão e Godoy, não teria acontecido a guerra das laranjas nem a anexação de Olivença que a Espanha transformou em cativeiro de portugueses . O Atual presidente de Portugal, tem que exigir a devolução de Olivença, mesmo que isso leve á suspensão do suposto bom relacionamento entre Lisboa e Madrid. Refiro-me só a Castela Madrid -: as demais nações ibéricas, que querem a autonomia total, estão fora do relacionamento fictício entre Lisboa e Madrid.
lopesdarocha@sapo.pt