Sábado, 26 de Abril de 2008

O salário garantido é o melhor tranqüilizante

 

O salário garantido é o melhor tranqüilizante
... A nova potência mundial que vai desbancar os Estados Unidos da América, não está mais no tamanho territorial nem no maior numero de habitantes, nem na riqueza do solo e subsolo. As fronteiras que demarcavam a grandeza de cultura, poder militar e moeda reguladora de referencia internacional, não demarcam mais nada em termos de segurança e referência. A grande potencia continuará a ser o capital, como sempre foi, mas com a diferença de não estar dentro de um limite de fronteira, que se tornou inviável, no sistema global de duas faces que são; a visível e o paralelo invisível. Não é possível evitar o atrito desses paralelos e, por vezes, de forma inexplicável,.a colisão frontal, que gerará as guerras de guerrilha e terrorismo em substituição das guerras clássicas que não servem mais por que seu poder não assusta tanto quanto as guerras cirúrgicas que podem atingir os comandantes que como tal se declararem. Ninguém mais vai querer aparecer como líder por causa do domínio local de inúmeras torcidas organizadas e preparadas para agir contra ou a favor em qualquer dos paralelos. Tudo esse aparato de pequenas potencias virtuais levará muita gente a voltar para o interior, na tentativa de se livrarem do inferno dos grandes centros urbanos. Não será garantia de salvação tal decisão, por que, a direita e esquerda virtual, está em cada célula familiar. Os pequenos grupos são como vírus que proliferam de tal modo e velocidade que os leva a enfraquecer e inutilizar, em curto espaço de tempo,os mais complexos sistemas aparentemente fortes; aparentemente fortes porque a segurança de humanos não é mais confiável; também está contaminada. Mas, certamente, depois do fracasso do sistema social classista e demarcador de pequenos territórios, demarcados com a técnica usada pelos animais irracionais, venhamos a entender a necessidade de eleger o Amor que é a única potência Salvadora..Tudo o que citei já está no noticiário, diariamente, nas grandes capitais. Os grandes perigos que nos assustam já são visíveis ou sentidos, se não conseguimos localizá-los; e deixam a sensação de que não há mais lugares seguros para se viver com tranqüilidade. Em face disso, a melhor probabilidade de neutralizar a grande parte dos ativistas é, sem duvida, o fim da exclusão social .pois, nesse grupo é que está a tropa de fácil convocação para servir a ideologia trampolim que facilita a obra dos trampolineiros. O dinheiro é o sangue do sistema social e, por isso, deve chegar a cada célula – pessoa - na quantidade e pressão certa para não acontecer a morte por asfixia que esta comprometendo o sistema. O salário garantido é apaziguador também o melhor tranqüilizante.

(Eudo Rio Paiva). BLR. bernardolopes@superig.com.br.
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Domingo, 20 de Abril de 2008

O grito dos excluidos

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O grito dos excluídos.

O grande problema social, gerador  da maioria das confusões, está somente na pobreza daqueles mil milhões de  excluídos- que os incluídos na sociedade de consumo vêem como escoria.  Parece que vêem nessa escória um mal natural que lhes dá a sensação de estar por cima, por causa de algum suposto mérito. .  Então, do alto desse pedestal ilusório, a visão mostra apenas  os desclassificados,  reprovados, desprezados,.   rejeitados ou apenas vitimas da própria ignorância. Será isso mesmo? .Eu não sei e parece que a maioria não quer saber nem  quer-se esforçar na busca que nos leve a conhecer até que ponto, cada um, participou para a criação da miséria. Provavelmente chegaremos á conclusão de que todos têm uma parcela de culpa que devem assumir e também que, a união de todos, têm o poder de erradicar a miséria nefasta, - Crime hediondo – praticado por todos, sendo que, 90% da miséria deve-se á participação ativa dos egoístas e gananciosos poderosos.    Os  mil milhões em questão, sofrem mais que os condenados e encarcerados. Sofrem mais porque estão sujeitos a sentir a tortura da  fome, á qual os encarcerados não estão sujeitos por causa da ação vigilante dos direitos humanos. A lei pune quem deixar morrer de fome um presidiário,  mas não tem meios de punir os responsáveis pelos inocentes que  morrem de fome em campo aberto. Ainda temos tempo para tirar de quem tem mais, através de uma contribuição acrescida ao valor das vendas para o consumidor final..  Esse acréscimo, destinado a um fundo que garanta  o salário a todos os excluídos sem renda própria, não é um imposto, pois  trata-se  da devolução,.via consumo, do excesso retido que é dos pobres.

Continuo a repetir e insistir na  necessidade de analisar o plano dos excluídos que, segundo os seus cálculos mostra a possibilidade de resolver os problemas que estão esquentando, até ao ponto de explodir, esse imenso caldeirão da escória do sistema social. A falta de interesse na procura de soluções mostra que e os incluídos no social receiam ter que apertar o sinto quando todos os subnutridos consequirem comprar todo o alimento que precisam.  Não há dúvida de que o fim da subnutrição vai encarecer os produtos alimentícios.  Então é isso que os incluídos não querem?. Os incluídos ainda não entenderam que devem aceitar a proposta que os pode livrar de ter que engolir  e digerir o prato de escória amargo e indigesto que os excluídos estão preparado  para lhes oferecer se os poderosos não se mostrarem interessados na analise do plano dos excluídos para resolver o problema  .Eu arrisco-me a transmitir o que garimpei nas conversas dos excluídos. Acho que os governantes responsáveis nem querem ouvi-los por julgar que eles são excluídos por falta de preparo para engressar na classe dos consumidores. Realmente quem não tem preparo intelectual tem dificuldade de se expressrar, mas como a inteligência e a capacidade de calcular e interpretar vem de nascença vale a pena ouvir as queixas dos desprezados. Peço a colaboração  de quem poder ver no plano dos excluídos a possibilidade matemática de aplicação e salvação.

/Eudo Rio Paiva/  bernardolopes@superig.com.br

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publicado por blopesdarocha às 20:51
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