Sábado, 27 de Setembro de 2008

Matéria negra do Universo

 

 

 
Resposta a um artigo publicado no site shvoong.
Entender e crer que a matéria negra é real. apsar de invisível, não pode ser considerado como ilusão. A mim, parece impossível imaginar o universo infinito com algo irreal. A multiplicação e a divisão seguem direções opostas, por isso são iguais, visto que ambas são infinitas. Portanto o - nada - que imaginamos não existe. A multiplicação formou a matéria que vemos com os olhos materiais. Seguindo a via da divisão podemos chegar ás profundezas do Universo onde certamente se encontra o Todo Poderoso que multiplicou uma parte de si para criar a matéria que constitui o Universo que podemos ver e sentir . Com a matéria, a realeza da profundidade, também está no universo que carregamos dentro do nosso crânio.
BLR. .

 

sinto-me: muito bem
música: classica
publicado por blopesdarocha às 17:18
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Quinta-feira, 4 de Setembro de 2008

regionalização


Regionalização.
Os derrotados no referendo da regionalização não estão quietos. Certamente teremos um novo referendo. Antes que tal aconteça; é bom que cada interessado vá apresentando as suas sugestões. Podem ser sugestões simples como a que apresento. Sugestões simples podem ser um princípio capaz de evitar complexas decisões que podem beneficiar somente os interesses de grupos fortes que sempre foram o pesadelo dos pobres..Gostaria de conhecer outros planos. Obrigado.
Regiões é o que mais o mundo tem. Em todos os Países há regiões pobres e ricas; mas que as regiões ricas não sejam empecilho para diminuir as diferenças sociais.
Demarcar regiões para substituir as atuais, por intervenção política, nunca será solução que resolva os problemas do nosso País que, pelo seu tamanho, devia ser uma única região com governo centralizado.
É difícil imaginar regionalismo melhor que o atual. Mas se alguma alteração deva ser feita que seja a exclusão dos distritos. Cada distrito que seja apenas um município. Dessa maneira teremos municípios mais fortes As freguesias, paróquias ou campanários. devem ter seu poder administrativo ampliado de maneira que facilite aplicar uma cobrança justa de impostos e control de segurança pessoal. A freguesia tem que ser o núcleo que contem a força mantenedora da unidade nacional. Nada de regionalismo com autonomia que pode por em perigo a unidade territorial como é o caso dos arquipélagos da Madeira e Açores. As freguesias só devem estar sujeitas ao governo central que as atenderá de acordo as informações que prestaram ao tribunal de contas do município que deve funcionar como fiscalizador das freguesias. O equilíbrio financeiro das freguesias tem que ser garantido pelo governo central que cobrirá o déficit com o saldo das freguesias superavitárias.
A Capital nacional que funcione como um centro administrativo, terá, como principal função, a defesa da integridade territorial, as relações com o exterior e o desenvolvimento do País contra o qual não poderá haver veto , nem de municípios nem de freguesias. Se houver saldo nas contas do governo central deverá ser distribuído conforma o numero de habitantes de cada freguesia.
Nada de política nem partidos nem religiões politizadas com salários exorbitantes. As regiões podem ser ricas ou pobres mas no que diz respeito ao sentimento e direitos do povo; esses casos de riqueza não alteram os sentimentos e portanto a riqueza das regiões ricas é também do povo das regiões pobres. Se forem privilegiados os habitantes das regiões mais ricas, não haverá espaço para a paz que todos desejam. Os privilégios injustos causam a inveja que gera as revoltas que nos atormentam. Que os planos de âmbito nacional e os grandes empreendimentos que visam o crescimento do País sejam feitos na região mais conveniente sempre visando o beneficio de todos os portugueses.
Estas medidas facilitam a colocação dos subnutridos e pobres desempregados, na classe de consumidores normais.
B L R. . . 


 

publicado por blopesdarocha às 22:40
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